Em suas palavras antes da oração do Ângelus neste domingo, o Papa Francisco convidou os fiéis que, na Quaresma, contemplar “com devoção a imagem do crucifixo”, porque não é um enfeite a mais para carregar, mas “é o símbolo da fé cristã, é o emblema de Jesus, morto e ressuscitado por nós”.
O Papa Francisco refletiu sobre a mudança de mente e coração que ocorrem quando uma pessoa conhece Cristo, convidou a rejeitar a mundanidade e as “coisas efêmeras do mundo” e recordou que quando Deus perdoa sempre “esquece”.
«Manifestou-se a graça de Deus, portadora de salvação para todos os homens» (Tt 2, 11). Estas palavras do apóstolo Paulo revelam o mistério desta noite santa: manifestou-se a graça de Deus, o seu presente gratuito no Menino que nos é dado, concretiza-se o amor de Deus por nós
A fé cristã não é uma teoria ou uma filosofia, mas é o encontro com Jesus. Foi o que destacou o Papa celebrando a missa na capela da Casa Santa Marta na segunda-feira (28/11), no início do Tempo do Advento.
O Ângelus da janela do apartamento pontifício foi marcado pelo primeiro domingo do Advento, que tem início hoje, algo que o Papa Francisco destacou ao explicar que este tempo de preparação para o Natal é um convite a deixar-se surpreender por Deus e a não depender de “nossas seguranças”.
O Evangelho deste domingo convida-nos a reconhecer, com maravilha e gratidão, os dons de Deus.
O Mistério da Cruz tem relação com o Mistério da Igreja, Corpo de Cristo que nasceu do seu Sangue Preciosíssimo derramado na Cruz. A graça chega até nós através do Mistério da Cruz, motivo suficiente para que amemos a Santa Cruz. No seguimento do Crucificado, o cristão vive no Espírito Santo, e não na carne. Aquele que renasceu “da água e do Espírito” (Jo 3,5) sabe que nasceu para as realidades superiores.
As divisões destroem a Igreja e o diabo tenta atacar a raiz da unidade, isto é, a celebração eucarística: foi o que disse o Papa celebrando a Missa matutina na Casa Santa Marta na segunda-feira (12/09) – dia em que a Igreja faz memória do Nome de Ma
“É a misericórdia que salva”. Inspirado nesta afirmação do Evangelho de Mateus, o Papa Francisco conduziu a Audiência Geral de quarta-feira (7/9) e citou a dúvida da “noite escura no coração” de João Batista, que não entendia o “estilo muito diferente” de agir de Cristo – “o instrumento concreto da misericórdia do Pai”.
Papa Francisco revela detalhes da sua vida de oração na catequese sobre o leproso curado por Jesus
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