Testemunho de Alice Martins



Sou Alice Martins, sou católica e, utilizando a expressão de senso comum conhecida por todos, sou praticante. Vivo em Portugal e tive conhecimento do que se passava em Medjugorje através de uma amiga e, na sequência disso, comecei a ler muitos livros sobre o assunto. No entanto, pensar que um dia iria lá, era algo do “outro mundo”!

 

Em Setembro de 2007, descobri uma peregrinação que ia à Croácia e que passava por Medjugorje, onde permaneceria por menos de vinte e quatro horas. Imagine-se a minha alegria! Inscrevi-me logo com o meu marido, mas sem entrar em pormenores. Ele era um católico morno, exercendo outras práticas pelo meio (reiki, livros da nova era... enfim, águas turvas...).

 

À chegada a Medjugorje, já durante a tarde, e devido ao pouco tempo de que dispúnhamos pois partiríamos na manhã seguinte, subimos a Colina das Aparições e, a seguir, participámos no programa de oração, conhecido por Programa Nocturno de Oração. Nessa nossa subida à montanha, que fizemos como um acto de apresentação e oferta à Rainha da Paz, algo se passou: para mim foi uma grande dádiva; para o meu marido, uma vivência indizível – ao atingir o cume da montanha e, perante a imagem de Nossa Senhora, caíu de joelhos, chorou lágrimas de toda a vida, e só a muito custo conseguiu descer. Só me dizia: não sei o que me aconteceu, sinto-me como nunca me senti em nenhum outro lugar do mundo. Temos de cá voltar...mesmo, posteriormente, me recordava isso...

 

Contudo, regressámos à vida normal e, para ele, pouco ou nada mudou. Até 2012! altura em que fomos fortemente atacados pela acção do mal, vivendo grandes tribulações espirituais, percorrendo os caminhos normais da ciência em busca de respostas, mas em que nada, nem ninguém conseguia explicar o que se passava. Depois de muita luta, voltámos a Medjugorje e, nessa altura, tudo ficou esclarecido e consolidado. A nossa ligação a Medjugorje tornou-se muito forte, diria mesmo, íntima. O meu marido converteu-se plenamente. Voltamos lá todos os anos e este ano, se Deus quiser, e se a Mãe assim nos chamar, iremos por altura da Solenidade de Todos os Santos.

 

Todos os dias do resto da minha vida, tenho de louvar e louvo o Senhor, por esta tão grande graça que nos concedeu. Agora, falamos a mesma linguagem, estamos em sintonia, os nossos corações e almas glorificam o Senhor pelas maravilhas que em nós operou.

 

Obrigada Mãe querida, nossa Gospa, a Rainha da Paz. 

 

      

Alice Martins com chale vermelho acompanhada do marido (com boné) e amigos peregrinos de Portugal


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